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Governador que foi eleito por nós para “cuidar das pessoas” cuida muito bem do violão e de fazer cerveja.

A eleição de Carlos Moises era tida como uma ruptura com a política tradicional de Santa Catarina. Muita fé no Bombeiro aposentado que era o arauto do cuidado com as pessoas. Passados dias do seu governo, já disse para o que veio: ser o Príncipe do Palácio da Agronômica, enclausurado na robusta casa portuguesa. Com ninguém conversa, não gosta de muitas recepções.

Noutro final de semana, prefeito da maior cidade da região disse, numa entrevista ao Diarinho que circulou: O governo do estado é que está trancado, está fechado, não tem aberto um diálogo maior com os municípios. Essa é uma reclamação de todos os prefeitos.

Já sabíamos dessa realidade. Basta ver como o Príncipe d´Agronômica trata a nossa região. Primeiro é necessário lembrar que o porto de Itajaí, a maior infraestrutura de logística do Estado, pouco pesa sobre o Príncipe; E sobre a rodovia Antonio Heill, aquela que liga Itajaí a Brusque? quando assumiu o governo, o Príncipe e sua corte apressaram em inventar factoides para – numa cortina de fumaça – fazer o eleitor da região de desorientado! Ai está, as obras seguem paradas, não há trevo, não há entrega da obra.

Notícia da semana é a interrupção dos trabalhos de outra rodovia, dessa vez a que liga Itajaí a Blumenau, passando por Ilhota e Gaspar. Parou! O Príncipe d´Agronômica e sua corte irão tentar de todas as maneiras convencer que é normal, natural.

Agora, fazer a cerveja e o violão não podem jamais faltar ao Príncipe d´Agronômica. Dia desses, quando houver uma grande, enorme fábrica de cerveja e violão na região, tudo mudará.

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