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Secretário Nacional de Aviação Civil considera que forçar o investimento privado não é a melhor opção e, que o concessionário não terá obrigação de fazer nova pista.

A recalcitrância de Brasília em atender o pleito regional, e Fórum Parlamentar Catarinense, de considerar uma nova pista para o Aeroporto Ministro Victor Konder, no prazo de trinta anos de concessão continua. A SAC (Secretaria de Aviação Civil) insiste que ela não é necessária e o Foro decidiu colegiadamente a tomar as medidas legais, para salvaguardar o interesse público da região e, principalmente, tentar de todas as formas garantir o desenvolvimento econômico da região com geração de emprego e renda.

O anúncio do modelo de privatização do aeroporto de Navegantes foi mal recebido pelas lideranças da região. Temor que o modelo possa travar investimentos na expansão do equipamento de infraestrutura é o que mais pesa contra a medida anunciada. Dados do edital dão conta que o principal retrocesso está na desobrigação de construir uma nova pista, que ampliaria a capacidade de Navegantes para receber aeronaves. O edital prevê que, em três décadas de concessão, a empresa que vencer o leilão aumente a pista em apenas poucos metros.

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